Káah Azamba
Nascida no dia nove de junho de 1993, em Porto Alegre/RS.
Angélica Azambuja escolheu Káah Azamba como seu pseudônimo artístico.
Manhosa e teimosa desde pequena, portadora de um gênio forte e bastante difícil de compreenção.
Na infância era motivada por seus pais a ler, mas seu gosto pela leitura e escrita foi a semente plantada por seu avô, que sempre pedia que lhe fizesse histórias imaginárias.
De espírito arteiro e alma poetisa, iniciou no teatro por hobbie aos onze anos de idade, fez três apresentações teatrais neste intervalo de tempo, e aos quinze anos encerrou sua “carreira”.
Foi nesta época que iniciaram-se as paixões intensas, e logo então os primeiros poemas de Káah Azamba.
Ao descobrir que sua mãe e tia também escreviam na adolescência, porém haviam parado depois de um curto período, decidiu seguir em frente e então descobriu seu dom aos dezesseis anos de idade, a escrita.
Suas palavras, mesmo que por vezes sem nexo, nunca deixaram a desejar em seu público.
Manhosa e teimosa desde pequena, portadora de um gênio forte e bastante difícil de compreenção.
Na infância era motivada por seus pais a ler, mas seu gosto pela leitura e escrita foi a semente plantada por seu avô, que sempre pedia que lhe fizesse histórias imaginárias.
De espírito arteiro e alma poetisa, iniciou no teatro por hobbie aos onze anos de idade, fez três apresentações teatrais neste intervalo de tempo, e aos quinze anos encerrou sua “carreira”.
Foi nesta época que iniciaram-se as paixões intensas, e logo então os primeiros poemas de Káah Azamba.
Ao descobrir que sua mãe e tia também escreviam na adolescência, porém haviam parado depois de um curto período, decidiu seguir em frente e então descobriu seu dom aos dezesseis anos de idade, a escrita.
Suas palavras, mesmo que por vezes sem nexo, nunca deixaram a desejar em seu público.
Assim poderia ser definida e “traduzida”:
Uma chatinha de galocha com a mente inquieta.
Nunca se sabe para onde vai, tão inconstante quanto o ar.
Uma chatinha de galocha com a mente inquieta.
Nunca se sabe para onde vai, tão inconstante quanto o ar.
(Atualizado no dia nove de novembro de dois mil e onze)
Uma breve explicação
Senti a imensa falta de unir o útil ao agradável. Juntar todas as coisas que eu escrevo e crio no mesmo lugar, mas sem misturá-las, e isto eu encontrei aqui no WebNode. Tanto para facilitar a vida do leitor quanto para facilitar a minha vida, tudo o que escrevo está aqui (exceto livros e palestras).
Meus Leitores
Tenho tamanho respeito e admiração pelas pessoas que dedicam seu tempo para ler o que escrevo. Sei que hoje em dia o tempo é pouco para se fazer tantas coisas, exatamente por isto que agradeço ao carinho e dedicação de cada um que se disponibiliza a vir aqui no Constâncias Inconstantes e se deliciar com minhas imaginações!