Entrevista de Káah Azamba;

Todas as perguntas e respostas aqui contidas foram retiradas do site https://www.whohub.com/kaahazamba .

Seu Espaço FAQ

O que diferencia você de outros profissionais do setor?

Persistência, força de vontade, muita imaginação e criatividade sem medo de exagerar. Teimosia e perfeccionismo que me fazem sempre correr atrás de mais conhecimento e ser melhor no que faço. Não melhor que outra pessoa ou que todos, mas melhor em me auto superar a cada instante, visando oferecer sempre coisas originais e inspiradoras.

Quais são os erros mais comuns cometidos pelos clientes quando julgam seu trabalho?

Falta de conhecimento aprofundado no que faço, acabam dando suas próprias opiniões sem ao menos entenderem do assunto, ou pior ainda, não se interessam pelo conteúdo todo e já fazem suas conclusões preconceituosas.

Como uma pessoa como você começa a ser criativa e por quê?

Essa pergunta é um tanto quanto boba, afinal criatividade é também um dom. Mas como todo dom, pode-se fazer coisas para ter um melhor resultado/aprendizado.
Sempre aconselho a meditar.

Sua mente é sua ferramenta de trabalho, como você cuida dela?

Eu não cuido da minha mente, ela quem cuida de mim. Sempre sigo meus instintos, o que comer, o que fazer, como agir. Sou bastante racional, e isso facilita meu trabalho.

Espiritualidade: isso contribui para sua criatividade?

Em média contribui 50%. Sempre aplico minhas filosofias, forma de pensar e princípios desta vida nas coisas que faço. Sou muito espiritual, o que acaba fazendo parte de meu trabalho também o ser.

Você poderia se apaixonar por uma idéia ruim só porque é sua? Como você evita isso?

Não existem idéias ruins, não em uma escrita. Existem idéias boas que não foram aproveitadas corretamente, que pegaram o caminho errado, e talvez se tornaram rotineiras. Longe de existirem idéias ruins. Ao se descartar uma idéia, pode-se estar descartando um sucesso.

Como você começou a escrever? Quem lia para você ao principio?

Minha inspiração, como dizem, foi o meu avô. Desde pequena passava os contos da minha imaginação para páginas de caderno, e um deles - o mais sem fundamento em meu ponto de vista, foi eleito pelo meu avô que a partir dele me faria uma grande escritora. Nesta época eu recém tinha 6 anos, mas levei tão a sério que guardo até hoje suas palavras. Cada poema que faço, cada verso que insiste se formar em minha mente, cada conto e novo personagem me faz agradecer ao meu avô.

Qual é seu gênero favorito?

Gênero drama moderno com um pouco de suspense, sem aquela coisa de choração e briguinhas inúteis. Qualquer drama com um toque de medo é digno de minha atenção.

Como é seu processo criativo? O que ocorre antes de se sentar a escrever?

Nada, exatamente nada. Adoro meditar antes de sair escrevendo. Onde principalmente surgem as idéias é enquanto durmo. Desde que me conheço por pessoa tenho os sonhos mais loucos e desorganizados que poderia desejar ter, ao acordar adapto-os em minha história, ou acabo por criar uma nova.
Dizem que café é a marca do escritor, mas como não gosto de tomar café adaptei ao meu modo, chá ou chocolate.

Quais são para você os ingredientes básicos de uma historia?

Não importando o gênero da história sempre tem que ter um mistério no começo que seja revelado no final, algo que nos momentos tediosos do livro mantenham o leitor curioso. O enredo deve ser o mais original possível, afinal é tão triste quando alguém começa a ler uma obra e já tem noção do que vai acontecer no final. O leitor deve ficar friamente duvidoso e até mesmo sem idéias para prosseguir a história, porque isso o leva a admirar o escritor.

"Eu não conseguiria escrever algo assim e mesmo assim este escritor deu continuidade!"

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